A VERDADE QUE LIBERTA
Em 7 de Setembro 1822 as margens do Rio Ipiranga, em São Paulo, D. Pedro I proclamava a celebre frase: “Independência ou Morte!”
Naquele momento o Brasil tornava-se independente de Portugal. Mas alguns dizem que o Brasil nunca alcançou a verdadeira liberdade, uma vez que muitos brasileiros vivem escravos das desigualdades sociais, da falta de saúde, educação, segurança, etc...
Neste momento é oportuno examinar se realmente alcançamos a liberdade que é dita em João 8:32: “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Conhecer a verdade é conhecer o amor de Deus, que é revelado em Jesus para salvar os seres humanos, livrando-os da escravidão do pecado.
A verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente as superstições dos gentios, as invenções dos judeus, e as opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos.
O que torna livre, colocando em liberdade do domínio do pecado o verdadeiro crente.
Por esta razão o crente genuíno, que já experimentou a libertação da penalidade do pecado, agora deve experimentar a libertação do poder do pecado em sua vida, ainda que continue sendo tentado. Somente na eternidade finalmente nos veremos livres da presença do pecado.
O que se percebe hoje é crente transformando a liberdade em libertinagem, pessoas se dizendo crentes sem que realmente experimentem uma verdadeira libertação da escravidão do pecado.
Alguns pensam que a libertação é só para os viciados, mas devem ser também para os mentirosos, caluniadores, preguiçosos, ladrões, murmuradores, contenciosos, orgulhosos, invejosos, etc ...............................................................................
Pr. Edvon Siqueira
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